Cultivada por Rodrigo Sanchez.
Localização:
A Portulacária requer sol directo sobretudo no Inverno quando as temperaturas baixam vários graus centígrados. Precisa de ambientes secos e quentes, sempre acima dos 5ºC. Pode viver no interior podendo ser colocada no exterior na época favorável do ano. Não suporta lugares fechados onde se acumule demasiada humidade. Como planta de exterior necessita de bastante ventilação no Verão e de locais com bastante exposição solar, facilitando assim o seu rápido e denso crescimento que lhe é característico.
Rega:
A rega deve ser moderada ou mesmo escassa, motivo pelo que à que evitar o encharcamento do solo, resultando imprescindível reduzir as regas ao mínimo em regiões de Invernos frios. No Verão, embora falte suporte a falta de água é conveniente não deixar secar a mistura completamente.
Solo:
O solo deve ser poroso e ligeiro, com boa capacidade de drenagem. Para consegui-lo convém misturar ao composto de origem vegetal areia do rio (sílica) ou rocha vulcânica.
Fertilização:
Deve-se utilizar um fertilizante orgânico completo aplicado na rega, não mais do que uma vez por mês no período de maior crescimento (princípio da Primavera a princípios do Outono ) em dose reduzida. No ano em que se realiza o transplante não é necessário facultar grandes suplementos nutricionais. No Inverno não deve ser adubada. Aplicar algumas vezes vitaminas sobretudo em períodos pós-transplantes e recuperação de doenças ou pragas.
Transplantes:
O transplante deve ser efectuado a cada dois anos no início da época de crescimento, com poda das raízes e respectiva compensação na poda aérea.
Poda:
Quando a planta dispõe de boas condições de cultivo, os novos brotos alcançam considerável desenvolvimento, sendo preciso podá-los quando atingirem os três ou quatro primeiros nós já que no princípio crescem juntos mas depois distanciam-se longitudinalmente á medida que passa o tempo. Em certas ocasiões podem surgir folhas demasiado grandes (por exemplo por fornecimento de fertilizantes não necessários à planta, quer em quantidade quer em frequência) que convém eliminar, assim como todas aquelas que apresentem alguma ferida ou as que se desenvolvam na base do tronco.
A fim de modificar a silhueta dos exemplares jovens é necessário realizar um poda estrutural no início da Primavera praticando os corte sempre por cima dos nós sem danificá-los.
As técnicas de aramamento deverão evitar-se já que se conseguem bons resultados apenas com a poda sucessiva de ramos. As ramificações mais jovens são semelhantes aos cactos pelo que são bastantes quebradiças por não lenhificarem e uma tentativa de aramamento fará também com que as folhas quebrem com muita facilidade.
Propagação:
Consegue-se propagar com bastante facilidade através de estacas de ramos jovens ou até de ramos mais velhos.
Pragas e Doenças:
A Portulacaria oferece grande resistência a ataques de organismos patogénicos. Pode sofrer ataques especialmente de sugadores de seiva, como pulgões e cochinilha algodonosa em ambientes demasiado húmidos e sombrios, assim como o apodrecimento da base do tronco e das folhas quando se dão essas incorrectas condições de cultivo.
A Portulacária requer sol directo sobretudo no Inverno quando as temperaturas baixam vários graus centígrados. Precisa de ambientes secos e quentes, sempre acima dos 5ºC. Pode viver no interior podendo ser colocada no exterior na época favorável do ano. Não suporta lugares fechados onde se acumule demasiada humidade. Como planta de exterior necessita de bastante ventilação no Verão e de locais com bastante exposição solar, facilitando assim o seu rápido e denso crescimento que lhe é característico.
Rega:
A rega deve ser moderada ou mesmo escassa, motivo pelo que à que evitar o encharcamento do solo, resultando imprescindível reduzir as regas ao mínimo em regiões de Invernos frios. No Verão, embora falte suporte a falta de água é conveniente não deixar secar a mistura completamente.
Solo:
O solo deve ser poroso e ligeiro, com boa capacidade de drenagem. Para consegui-lo convém misturar ao composto de origem vegetal areia do rio (sílica) ou rocha vulcânica.
Fertilização:
Deve-se utilizar um fertilizante orgânico completo aplicado na rega, não mais do que uma vez por mês no período de maior crescimento (princípio da Primavera a princípios do Outono ) em dose reduzida. No ano em que se realiza o transplante não é necessário facultar grandes suplementos nutricionais. No Inverno não deve ser adubada. Aplicar algumas vezes vitaminas sobretudo em períodos pós-transplantes e recuperação de doenças ou pragas.
Transplantes:
O transplante deve ser efectuado a cada dois anos no início da época de crescimento, com poda das raízes e respectiva compensação na poda aérea.
Poda:
Quando a planta dispõe de boas condições de cultivo, os novos brotos alcançam considerável desenvolvimento, sendo preciso podá-los quando atingirem os três ou quatro primeiros nós já que no princípio crescem juntos mas depois distanciam-se longitudinalmente á medida que passa o tempo. Em certas ocasiões podem surgir folhas demasiado grandes (por exemplo por fornecimento de fertilizantes não necessários à planta, quer em quantidade quer em frequência) que convém eliminar, assim como todas aquelas que apresentem alguma ferida ou as que se desenvolvam na base do tronco.
A fim de modificar a silhueta dos exemplares jovens é necessário realizar um poda estrutural no início da Primavera praticando os corte sempre por cima dos nós sem danificá-los.
As técnicas de aramamento deverão evitar-se já que se conseguem bons resultados apenas com a poda sucessiva de ramos. As ramificações mais jovens são semelhantes aos cactos pelo que são bastantes quebradiças por não lenhificarem e uma tentativa de aramamento fará também com que as folhas quebrem com muita facilidade.
Propagação:
Consegue-se propagar com bastante facilidade através de estacas de ramos jovens ou até de ramos mais velhos.
Pragas e Doenças:
A Portulacaria oferece grande resistência a ataques de organismos patogénicos. Pode sofrer ataques especialmente de sugadores de seiva, como pulgões e cochinilha algodonosa em ambientes demasiado húmidos e sombrios, assim como o apodrecimento da base do tronco e das folhas quando se dão essas incorrectas condições de cultivo.