domingo, 7 de setembro de 2008

COLOCASIA GIGANTE, TAIOBÃO






CULTIVADO POR RODRIGO SANCHEZ


Araceae

Descrição:Planta exótica, originária de Java e Maláia, de consistência herbácea, acaule, com altura até 2 m, quando bem cultivada, apresentando caules espessos e suculentos que suportam folhas de grande tamanho, ovaladas, marcadas por nervuras constantes, impressionantes pelo volume do conjunto. Inflorescência em espádice, toda branca, de efeito decorativo notório. Multiplica-se principalmente por sementes que ocorrem em grande número, ou por rebentos laterais que surgem no fim do seu ciclo vital.

Uso paisagístico:Planta de relevante efeito decorativo, ideal para espaços grandes, tornando-se num centro de interesse de grande apelo visual. Contudo, o cultivo desta planta requer local à meia-sombra, umidade ambiente e solo rico em matéria orgânica, mantido sempre úmido; nestas condições seu crescimento pode surpreender e sua presença no jardim vai se constituir numa grande atração. Por ser uma espécie de ciclo vital anual, começa a fenecer no final da floração, devendo ser substituída por outra muda, ainda jovem.

ESPADA DE SÃO JORGE





CULTIVADA POR RODRIGO SANCHEZ.




Nome Científico: Sansevieria trifasciata
Sinonímia: Sansevieria laurentii, Sansevieria trifasciata var laurentii
Nome Popular: Espada-de-são-jorge, rabo-de-lagarto, língua-de-sogra, sansevéria
Família: Liliaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: África
Ciclo de Vida: Perene
Herbácea de resistência extrema, excelente para jardins de baixa manutenção. No entanto seu crescimento é um pouco lento. Suas folhas são muito ornamentais e podem se apresentar de coloração verde acinzentada e variegadas, com margens de coloração branco-amareladas, todas com estriações de um tonalidade mais escura. As flores brancas não tem importância ornamental. É uma planta de utilização bastante tradicional e a cultura popular recomenda como excelente protetor espiritual.
Devem ser cultivadas à pleno sol ou meia-sombra, em vasos ou em maciços e bordaduras. Resiste tanto à estiagem, como ao frio e ao calor, além de ser pouco exigentte quanto à fertilidade. Multiplica-se por divisão de touceiras, formando mudas completas com folhas, rizoma e raízes.

domingo, 31 de agosto de 2008

KALANCHOE OU FOLHA DA FORTUNA





CULTIVADA POR RODRIGO SANCHEZ.





Kalanchoe é um género de plantas suculentas da família Crassulaceae (ordem Saxifragales). Sua origem é africana e ela é conhecida como flor da fortuna. No Brasil pode ser conhecida como coerana, eoirama-branca, erva-da-costa, folha-da-fortuna, folha-de-costa ou saião.
Em geral apresenta grande durabilidade e por isso é muito utilizada em vasos em ambientes internos, já que também não se adequa bem à luz solar direta. Pode ser também plantada em jardins, preferindo locais bem iluminados, porém com iluminação indireta e longe de luzes artificiais.
Por acumular muita água precisa de poucos cuidados com a rega. No verão pode ser regada apenas duas vezes semanalmente e no inverno apenas uma ou quando o substrado estiver começando a ressecar.
O período de florada vai em geral do início do inverno ao fim da primavera. Pode ser encontrada com flores vermelhas, rosas, laranjas, brancas, amarelas e talvez outras cores.

ORQUIDEA



Cultivada Por Rodrigo Sanchez






Plantas maioritariamente epífitas, as orquídeas (família Orchidaceae), crescem geralmente em árvores, usando-as somente como apoio para buscar luz. Não são plantas parasitas. Possuem muitas e variadas formas e cores, já que essa planta reproduz-se facilmente entre espécies semelhantes.

Hábito:
De maneira geral as orquídeas compartilham características exclusivas marcantes. São normalmente ervas epífitas, terrestres, litófitas, psamófitas, saprófitas ou raramente aquáticas, freqüentemente rizomatosas, com raízes robustas cobertas por um tecido esponjoso chamado velame.

Folhas:
As
folhas apresentam morfologia variada, mas são quase sempre alternas e dísticas. O caule pode muitas vezes se apresentar comprimido verticalmente e espessado, e é a isso que chamam pseudobulbo.

Flores:
As inflorescências podem ter de uma a centenas de flores, de acordo com a espécie, e podem ser apicais, laterais ou basais.
As flores são normalmente de
simetria bilateral, com 3 sépalas e 3 pétalas (denominadas tépalas), das quais a dorsal, diferenciada, a que chamam labelo, é expandida, ou apresenta calos, ou possui padrões de cor diferentes.
Os órgãos reprodutivos (
androceu e gineceu) encontram-se reduzidos e fundidos em uma estrutura central chamada coluna, ginostêmio ou androstilo. O número de estames varia entre as subfamílias: a apostasioidea possui três; a cypripedioidea dois, com o estame central modificado; as demais apresentam apenas o estame central funcional, com os dois outros atrofiados ou ausentes. Os grãos de pólen encontram-se agrupados em massas cerosas chamadas polínias. O estigma é normalmente uma cavidade na coluna, onde as polínias são inseridas pelo polinizador. O ovário é ínfero, tricarpelar e possui até cerca de 1 milhão de óvulos.


quarta-feira, 6 de agosto de 2008

BABOSA




CULTIVADA POR RODRIGO SANCHEZ.






A Aloe vera (sin. A. barbadensis Mill., A. vulgaris Lam.), conhecida popularmente no Brasil como babosa, é uma espécie de planta do género Aloe, nativa do norte de África. São catalogados mais de 200 espécies de Aloes. Deste universo, apenas 4 espécies são seguras para uso em seres humanos, dentre as quais destacam-se a Aloe arborensis e a Aloe barbadensis Miller, sendo esta última reconhecida como a espécie com maior concentração de nutrientes no gel da folha.
Aloe Barbadensis é conhecido como Aloe vera ou Aloés, tem um aspecto de um cacto de cor verde, mas este pertence à família dos lírios e a sua verdadeira origem é africana. Esta
planta por dentro tem um líquido viscoso e macio.
A Aloe Vera florece no começo da primavera, geralmente com flores de um amarelo vivo em uma longa haste que se projeta para fora do centro da roseta. Suas flores são, ocasionalmente, de cor laranja ou vermelha. Em uma planta já desenvolvida, a haste se eleva, geralmente, de 60 a 90 centímetros acima da extremidade das folhas. Como suas folhas são suculentas, elas estão cheias de uma substância gelatinosa que pode ser extraída e então engarrafada ou incorporada a vários produtos.

A Aloe Vera é uma planta originária de regiões desérticas. Por causa do meio hostil em que se desenvolve, ela adquiriu inúmeras capacidades para sobreviver onde muito poucas espécies vegetais conseguem. Além de crescer no deserto ela também só é encontrada em certas zonas tropicais do mundo e por esta razão não é muito conhecida em regiões de climas frios.
O Aloe vera é uma
planta utilizada para diversos fins medicinais há muitos anos, geralmente é utilizada para problemas relacionados com a pele (acne, queimaduras, etc). Pesquisadores encontraram relatos do uso desta planta entre civilizações antigas como os egípcios, gregos, chineses, macedônios, japoneses e mesmo citações na Bíblia deixam claro que era comum o uso desta planta - a exemplo de joão,19:39.
A esta planta são reconhecidas propriedades dermo-cosméticas como bactericida, cicatrizante e principalmente a capacidade de re-hidratar o tecido capilar ou dérmico danificado por uma queimadura. Referecias a Aloe Vera.
A babosa aplicada sobre uma queimadura, ajuda rapidamente a retirar a dor, pelo seu efeito re-hidratante e calmante. Pelo mesmo efeito (re-hidratante) lentamente irá reparando o tecido queimado, curando desta forma a queimadura.
[1]
A Babosa tem poder de reter água para se manter o tempo todo bem hidratada, mesmo sob o calor produzido pelo sol escaldante do deserto.
Aloe vera é um excelente nutriente, com importantes
proteínas, vitaminas e sais minerais. Com sua constituição química permite a penetraçao na pele e assim levar importantes nutrientes para as células vivas de epiderme. Contém várias enzimas, cujas atividades não são totalmente compreendidas.

REFÊRENCIAS ALOE VERA:
As referências históricas sobre o uso da Aloe Vera (Aloe Barbadensis) para o tratamento da pele são tão grandes quanto os benefícios que ela tem trazido para a humanidade nesses últimos 6.000 anos:
A Aloe Vera, é tida por historiadores, como o grande segredo de beleza utilizado por
Cleópatra, no antigo Egito. Ela se utilizava de suas propriedades para tratar se sua pele que encantava a todos. A Babosa era transportada pelos soldados de Alexandre, o Grande, como medicamento de primeiros socorros para curar ferimentos, abreviando sua cicatrização. Os chineses da antiguidade faziam uso da Aloe Vera como medicamento, isso há 6.000 anos. Há 2.000 anos atrás, o médico grego Penadius Discorides enumerou os usos da Aloe Vera como produto para o tratamento interno e externo como cuidar da pele, tratamento de queimaduras, manchas, perda de cabelo, indisposição estomacal. A Aloe Vera foi administrada como medicamento aos marinheiros de Cristóvão Colombo e depois, largamente utilizada por missionários no Novo Mundo descoberto por ele. A Aloe Vera também era largamente utilizada por antigas tribos do México e América Central e do Sul para tratar do cabelo, pele, couro cabeludo e problemas de estômago. As tribos dos índios Seminole, que povoavam parte dos Estados Unidos e hoje vivem na Flórida, Oklahoma e Arkansas, usavam a Aloe Vera para cobrir as incisões cirúrgicas e ferimentos das batalhas. A Comissão de Energia Atômica dos EUA usou o Gel de Aloe Vera no tratamento de queimaduras provocadas por raio-X.

A BABOSA E A COMERCIALIZAÇÃO:
Presentemente é comum encontrar produtos de venda livre, em farmácias, drogarias, supermercados ou até em detergentes como o skip. Nada foi comprovado pela comunidade científica sobre a eficiência da babosa contra o câncer, mas em 1998 o preço de comercialização da planta atingiu elevados valores. Com um livro entitulado "O Câncer tem Cura", o Frei Romano Zago advoga que a planta seria uma poderosa arma contra o câncer, porém até agora não existem evidências clínicas da eficácia de tal tratamento.

FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Babosa


CANA-DE-AÇÚCAR


A cana-de-açúcar é uma planta que pertence ao gênero Saccharum L.. Há pelo menos seis espécies do gênero, sendo a cana-de-açúcar cultivada um híbrido multiespecifico, recebendo a designação "Saccharum spp.". As espécies de cana-de-açúcar são provenientes do Sudeste Asiático. A planta é a principal matéria-prima para a fabricação do açúcar e álcool (etanol).
É uma
planta da família Poaceae, representada pelo milho, sorgo, arroz e muitas outras gramas. As principais características dessa família são a forma da inflorescência (espiga), o crescimento do caule em colmos, e as folhas com lâminas de sílica em suas bordas e bainha aberta.
É uma das culturas agrícolas mais importantes do mundo tropical, gerando centenas de milhares de empregos diretos. É uma importante fonte de renda e desenvolvimento. O interior
paulista, principal produtor mundial de cana-de-açúcar, é uma das regiões mais desenvolvidas do Brasil, com elevados índices de desenvolvimento urbano e renda per capita muito acima da média nacional. Embora o sobredito desenvolvimento não se deva exclusivamente ao cultivo dessa gramínea, sendo resultado de uma conjunção histórica de interesses de capitais privados. Por outro lado, o estabelecimento dessa monocultura em regiões do litoral nordestino brasileiro, desde o século XVI, não garantiu o mesmo desenvolvimento observado para algumas regiões do estado de São Paulo.
A principal característica da indústria canavieira é a expansão através do latifúndio, resultado da alta concentração de terras nas mãos de poucos proprietários, mormente conseguida através da incorporação de pequenas propriedades, gerando por sua vez êxodo rural. Geralmente, as plantações ocupam vastas áreas contíguas, isolando e/ou suprimindo as poucas reservas de matas restantes, estando muitas vezes ligadas ao desmatamento de nascentes ou sobre áreas de mananciais. Os problemas com as queimadas, praticadas anteriormente ao corte para a retirada das folhas secas, são uma constante nas reclamações de problemas respiratórios nas cidades circundadas por essa monocultura. Ademais, o retorno social da agroindústria como um todo, é mais pernicioso que benéfico para a maioria da população.
O setor sucroalcooleiro brasileiro despertou o interesse de diversos países, principalmente pelo baixo custo de produção de açúcar e álcool. Este último tem sido cada vez mais importado por nações de primeiro mundo, que visam reduzir a emissão de poluentes na
atmosfera e a dependência de combustíveis fósseis. Todavia, o baixo custo é conseguido, por vezes, pelo emprego de mão-de-obra assalariada de baixíssima remuneração e em alguns casos há até seu uso com características de escravidão por dívida.
No Brasil, a agroindústria da cana-de-açúcar tem adotado políticas de preservação ambiental que são exemplos mundiais na agricultura, embora nessas políticas não estejam contemplados os problemas decorrentes da expansão acelerada sobre vastas regiões e o prejuízo decorrente da substituição da agricultura variada de pequenas propriedades pela monocultura. Já existem diversas usinas brasileiras que comercializam crédito de carbono, dada a eficiência ambiental.

PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR:

Em 1993, a mecanização da produção dos canaviais não atingia 0,5% do total da produção. Em 2003, aproximadamente 35% da produção brasileira já era mecanizada. A intensa mecanização dos canaviais tem gerado algum atrito político e social. Tem havido grande perda de empregos no setor, que usa mão-de-obra intensiva e que a princípio não requer nenhuma qualificação formal: os chamados bóias-frias. Essa ainda é a única ocupação disponível para populações inteiras no interior do Brasil, mesmo diante dos baixos salários e das péssimas condições de trabalho.
Abaixo, os dados de produção por região, de 1995 a 2000, em milhões de toneladas (fonte: MB Associados). A vida útil dos trabalhadores que atuam na colheita da cana é por vezes inferior à dos
escravos que atuaram no período colonial do Brasil.[2] Nas décadas de 1980 e 1990, o tempo em que o trabalhador do setor ficava na atividade era de 15 anos, enquanto a partir de 2000, ja estará por volta de 12 anos".


segunda-feira, 4 de agosto de 2008

PINGO DE OURO




Cultivado por Rodrigo Sanchez.




Pingo-de-ouro ou violeteira é uma planta ornamental nativa do México muito utilizada para paisagismo. Essa planta é um arbusto lenhoso de ramagem densa amarelo-esverdeada, que fica com cor mais exuberante se exposto a sol pleno. Produz pequenos frutos amarelos no outono que atraem os pássaros. É usada muito pouco no cultivo de bonsai.


domingo, 3 de agosto de 2008

ÁRVORE PATA DE VACA


Cultivada Por Rodrigo Sanchez.
Planta arbórea, de porte médio, a Pata-de-Vaca é originária da Ásia. Encontrada em regiões de clima temperado. Está aclimatada, especialmente, em matas secundárias e beiras de estrada, no Brasil, sendo muito comum no Sul. Seu nome botânico é Bauhinia fortificata Link , da família Luguminosae . Suas folhas apresentam um corte no centro, no sentido vertical até o meio, o que dá o aspecto e o nome de "Pata-de-Vaca". É constituído por esteróis, flavonóides - rutina e quercetina, pinitol, taninos, alcalóides, cumarinas.
Sua ação é diurética. Também é hipoglicemiante, conforme trabalho de pesquisa realizado no Chile, em ratos diabéticos, efeito verificado três horas após a administração da Pata-de-Vaca. Por via oral (12 mg/kg) ou intravenosa (5mg/kg), não fez diferença, o que mostra a boa absorção do extrato. Usado em ratos sadios não houve queda de taxa de açúcar, provando que o efeito hipoglicemiante da Pata-de-Vaca não existe por si só. Os flavonóides, identificados na Pata-de-Vaca, são os responsáveis pela ação sobre a permeabilidade capilar. É indicado, como fitoterápico, em casos de diabetes e elefantíase, como infuso a 2%, até seis xícaras de chá ao dia.Não tem efeitos colaterais nem contra-indicações, quando usado em doses terapêuticas. Como precaução, não se deve interromper a dieta específica para diabetes. Se o caso for gestação/lactação, só usar com recomendação médica.


PORTULACÁRIA


Cultivada por Rodrigo Sanchez.
Localização:
A Portulacária requer sol directo sobretudo no Inverno quando as temperaturas baixam vários graus centígrados. Precisa de ambientes secos e quentes, sempre acima dos 5ºC. Pode viver no interior podendo ser colocada no exterior na época favorável do ano. Não suporta lugares fechados onde se acumule demasiada humidade. Como planta de exterior necessita de bastante ventilação no Verão e de locais com bastante exposição solar, facilitando assim o seu rápido e denso crescimento que lhe é característico.

Rega:
A rega deve ser moderada ou mesmo escassa, motivo pelo que à que evitar o encharcamento do solo, resultando imprescindível reduzir as regas ao mínimo em regiões de Invernos frios. No Verão, embora falte suporte a falta de água é conveniente não deixar secar a mistura completamente.

Solo:
O solo deve ser poroso e ligeiro, com boa capacidade de drenagem. Para consegui-lo convém misturar ao composto de origem vegetal areia do rio (sílica) ou rocha vulcânica.

Fertilização:
Deve-se utilizar um fertilizante orgânico completo aplicado na rega, não mais do que uma vez por mês no período de maior crescimento (princípio da Primavera a princípios do Outono ) em dose reduzida. No ano em que se realiza o transplante não é necessário facultar grandes suplementos nutricionais. No Inverno não deve ser adubada. Aplicar algumas vezes vitaminas sobretudo em períodos pós-transplantes e recuperação de doenças ou pragas.

Transplantes:
O transplante deve ser efectuado a cada dois anos no início da época de crescimento, com poda das raízes e respectiva compensação na poda aérea.

Poda:
Quando a planta dispõe de boas condições de cultivo, os novos brotos alcançam considerável desenvolvimento, sendo preciso podá-los quando atingirem os três ou quatro primeiros nós já que no princípio crescem juntos mas depois distanciam-se longitudinalmente á medida que passa o tempo. Em certas ocasiões podem surgir folhas demasiado grandes (por exemplo por fornecimento de fertilizantes não necessários à planta, quer em quantidade quer em frequência) que convém eliminar, assim como todas aquelas que apresentem alguma ferida ou as que se desenvolvam na base do tronco.
A fim de modificar a silhueta dos exemplares jovens é necessário realizar um poda estrutural no início da Primavera praticando os corte sempre por cima dos nós sem danificá-los.
As técnicas de aramamento deverão evitar-se já que se conseguem bons resultados apenas com a poda sucessiva de ramos. As ramificações mais jovens são semelhantes aos cactos pelo que são bastantes quebradiças por não lenhificarem e uma tentativa de aramamento fará também com que as folhas quebrem com muita facilidade.

Propagação:
Consegue-se propagar com bastante facilidade através de estacas de ramos jovens ou até de ramos mais velhos.

Pragas e Doenças:
A Portulacaria oferece grande resistência a ataques de organismos patogénicos. Pode sofrer ataques especialmente de sugadores de seiva, como pulgões e cochinilha algodonosa em ambientes demasiado húmidos e sombrios, assim como o apodrecimento da base do tronco e das folhas quando se dão essas incorrectas condições de cultivo.

HIBISCUS


Cultivado por Rodrigo Sanchez.





Hibiscus é um gênero botânico, com cerca de 300 espécies, inserido na família das Malvaceae, com flores e folhas exuberantes. Devido à nova taxonomia pela filogenética (APG), muitas espécies estão migrando para outros gêneros, como por exemplo, o Hibiscus esculentus L. agora é Abelmoschus esculentus (L.) Moench (quiabo). O cultivo, tanto ornamental como econômico, está disseminado nas regiões subtropicais e tropicais, cuidando para não sofrerem com geadas e temperaturas baixas constantes. Hibiscus significa Ísis (deusa egípcia), em grego.


ROSA DO DESERTO




Cultivado por Rodrigo Sanchez.










A rosa do deserto é uma planta domesticada cujo nome científico é Adenium obesum Balf. f. da família Apocynaceae, necessita de polinização manual para sua reprodução, ou então deve-se adotar o métoda de mudas.
Sinnonímia botânica: Adenium coetaneum Stapf.




FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Rosa_do_Deserto

sábado, 2 de agosto de 2008

ALAMANDA AMARELA

Cultivada por Rodrigo Sanchez.


A alamanda (Allamanda cathartica L।), também conhecida como dedal-de-dama é uma planta tóxica ornamental da família Apocynaceae.
É uma trepadeira arbustiva e latescente. Possui folhas 4-verticiladas, oblongas ou ovadas, acuminadas e glabras. As flores são amarelas, fasciculadas, axilares e campanuladas. O fruto é do tipo cápsula bivalve, contendo poucas sementes. Esta planta tóxica é muito utilizada na medicina popular, principalmente como purgante (catártico)। Porém, este uso, bem como ingestões acidentais da planta, acarretam distúrbios gastrintestinais intensos caracterizados por náuseas, vômitos, cólicas abdominais e diarréia, causados pela presença de saponinas.

TULIPA



Embora as tulipas não se adaptem bem ao clima brasileiro, é possível induzir a planta a dar, pelo menos, mais uma floração, simulando as condições climáticas do seu habitat natural para estimular os bulbos a rebrotarem.
Para isso, ao adquirir um vaso de tulipas dê preferência aos que ainda estejam com as flores em botão, permitindo-lhe usufruir da beleza da flor por mais tempo. O vaso deverá ser conservado em um local fresco e com luminosidade, evitando-se os
ventos e o sol forte. Alguns colocam algumas pedras de gelo sobre o substrato (mistura de terra) no vaso, pela manhã e ao entardecer, a fim de diminuir o excesso de calor.
Tão logo as flores da planta murchem, corte-as, inclusive as
folhas. Retire então os bulbos do substrato, limpe-os cuidadosamente com o auxílio de uma escova macia e mantenha-os em local fresco e arejado por cerca de 3 meses, sem deixar que se molhem.
Após esse período, plante os bulbos em um novo vaso, com terra vegetal umedecida, sem que esteja encharcada. Embrulhe o vaso assim preparado em um
plástico e guarde-o no congelador da geladeira durante cerca de 6 meses, a uma temperatura ideal entre 2 e 5 ºC। Passado esse tempo, retire o vaso da geladeira e coloque-o em um local fresco e com boa luminosidade por mais 2 meses, mantendo a terra sempre úmida. Após esse procedimento, o vaso novamente embrulhado em plástico deve retornar ao congelador, onde deve permanecer por mais 6 meses. Concluída esta etapa, o vaso deverá ser colocado em um local iluminado: a tulipa deverá florescer num período entre trinta a cinqüenta dias.

Estamos de volta !!!

Boa tarde Pessoal, sei que andei meio sumido !!!  Estamos no facebook.com/ocultivoavida Agora estou cuidando mais da parte de Recuper...