sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Palmito - Jussara







Nome Científico: Euterpe edulis


Sinonímia: Euterpe globosa, Euterpe equsquizae

Nome Popular: Palmito-jussara, Jussara, Juçara, Açaí-do-sul, Içara, Ensarova, Inçara, Palmiteira, Iuçara, Jaçara, Jiçara, Palmiteiro-doce, Palmeiro-doce, Palmito, Palmito-doce, Palmito-branco, Palmito-juçara, Palmito-da-mata, Palmito-vermelho, Ripa, Palmito-da-mata, Ripeira, Palmeira-juçara, Palmeira-jussara, Iiçara

Família: Arecaceae

Divisão: Angiospermae

Origem: Brasil, Paraguai, Argentina

Ciclo de Vida: Perene

O palmito-jussara é uma palmeira nativa da Mata Atlântica e conhecida principalmente pelo seu palmito comestível, que é muito apreciado. Seu estipe elegante é delgado, cilíndrico e único, ou seja, ele não forma touceiras, nem apresenta capacidade de rebrote após o corte, o que sempre provoca a morte da planta. Seu porte é médio, alcançando em média de 5 a 10 metros de altura e 15 cm de diâmetro de caule. As raízes são fasciculadas e pouco profundas, o que permite seu plantio próximo a construções, como piscinas. A copa é formada por cerca de 15 a 20 folhas grandes, alternas e pinadas, com numerosos folíolos caracteristicamente pendentes.



Entre o tronco e a copa, há uma seção de cor verde, mais grossa que o tronco, recoberta pelas bainhas das fohas. É de dentro desta parte que se extrai o palmito, que nada mais é do que as novas folhas que estão em formação. A inflorescência surge na primavera e verão e é do tipo panícula, com abundantes flores femininas e masculinas. Os frutos que se seguem são drupas, negras quando maduras, e muito atrativas para a fauna silvestre.



O palmito-jussara é uma palmeira elegante e bela, que ainda é pouco explorada no paisagismo. Ela empresta sua beleza tropical a diversos tipos e estilos de projetos, e pode ser conduzida isolada ou em bosques. Não exige muito espaço e é um atrativo especial para passarinhos no jardim. Também é uma árvore de eleição para recuperação de matas ciliares e outras áreas de reflorestamento da Mata Atlântica que já estejam povoadas com espécies pioneiras.



O palmito-jussara apresenta crescimento lento, levando de 10 a 12 anos para atingir a idade adulta, por este motivo, seu cultivo para a produção de palmito torna-se muita vezes desinteressante economicamente. Desta forma o extrativismo ilegal do palmito permanece e agrava ainda mais sua condição de espécie em extinção. É preciso que a sociedade se conscientize que esta palmeira não deve ter seu palmito consumido, pois ela é de extrema importância ecológica e a extração deixa seqüelas graves na floresta. No lugar dela, deve-se preferir o consumo de palmito de pupunha (Bactris gasipaes) e açaí (Euterpe oleraceae), que já apresentam cultivos importantes. Deve-se lembrar também que o consumo do palmito de juçara é um risco à saúde, devido ao precário e errôneo processamento que os palmiteiros ilegais dão ao produto.



Deve ser cultivado sob meia sombra ou sol pleno, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. As plantas jovens (até 3 anos) podem ser cultivadas em vasos, em interiores bem iluminados. Elas não toleram sombreamento total ou sol pleno. As plantas não devem ser mudadas de local bruscamente, com diferentes condições de luminosidade. Qualquer mudança deve ser gradual, sob pena de provocar a morte da planta. O palmito-jussara gosta de ambientes permanentemente úmidos e quentes, mas é capaz de tolerar períodos curtos de estiagem, geadas e encharcamentos. Multiplica-se por sementes, que devem ser extraídas de frutos colhidos bem maduros, sendo imediatamente despolpados em água corrente e plantados em saquinhos com areia de rio, mantida úmida e sombreada com sombrite ou sob a copa de uma árvore frondosa. A germinação é lenta e desuniforme, podendo levar de 45 dias a 3 meses. A capacidade de germinação é bastante reduzida com o armazenamento, visto que as sementes tem elevada umidade

FONTE: http://www.jardineiro.net/br/banco/euterpe_edulis.php

Comentário.






Antigamente, só pensava em mim mesmo, se tivesse algo para fazer e começasse a chover já reclamava que estava chovendo, hoje penso na bênção que é a chuva , tantos lugares que vejo em matérias na televisão que não chove a 3 e até 6 meses, devemos dar graças a chuva, por que a temos.
Hoje quando vem a chuva , fico diferente, em vez de reclamar que está chovendo, agradeço pela chuva, e além disso a bênção que ela esta trazendo a todas as plantas, fico triste quando vou no meu jardim e vejo tudo mais seco, as plantas mais triste, e penso como seria bom estar chovendo.
Quando está por vir a chuva, fico a pensar a temer sim, mas por outro motivo, esse medo é que não venha temporal , chuva de granizo para que não estraguem as plantas que tanto demoram a brotar, que sofrem com pragas ,e mesmo assim estão sempre tentando ser sempre as mais belas possíveis , e além disso quando vidas vivem em volta dessas plantas, borboletas, pássaros e tanto outros, vamos pensar em o que estamos fazendo com nosso planeta.....
Vamos reflectir..... 

Rosa-do-Deserto



Olá, amigos tudo bem?
Como recebo muitas perguntas sobre essa planta, decide postar as fotos que mostram a batata da planta que fica embaixo da terra , para terem uma noção, essa Rosa tenho em minha casa, e é normal ela ficar sem folhas no inverno.

domingo, 21 de agosto de 2011

Pássaros em Meu Jardim.





Fácil, é ter pássaros em gaiola, deixar eles aprisionados e só ir cuidando, você gostaria de viver em uma gaiola?, acho que não né, então por que deixar pássaros assim.
Todos os dias tenho a visita de Sanhaços, Bem-te-vi, Pardais, Cabacica, Sábias, Beija - Flor e as vezes até maritacas acho bem melhor ver eles vindo somente se alimentar, tomar aguá, banho e ir embora ou seja serem livres, a melhor coisa que tem é ser livre.
Gaiola nem pensar.....

Minha Horta !!!!!

Cipó - Rosa ou ( Cuspidaria convoluta)




A espécie é ideal para cobrir caramanchões e portais, pois se trata de uma trepadeira do tipo cipó que, quando chega no alto da estrutura, pende  com o próprio peso. A florada ocorre no início da primavera e embora perdure pouco é bastante exuberante. O cipó-rosa é uma espécie originária do Brasil e apresenta crescimento moderado. Típica de clima tropical, é tolerante a regiões mais amenas. Sua reprodução é por sementes, alporquia e estaquia. Para vê-la florir mais depressa, adquira mudas produzidas por estaquia.

Fonte:Paisagismo para pequenos espaços, página 86, Editora Europa.

sábado, 13 de agosto de 2011

Ervilha-de-cheiro.....

  •  
  • Nome Científico: Lathyrus odoratus
  • Nome Popular: Ervilha-de-cheiro, ervilha-doce, ervilheira-de-cheiro
  • Família: Fabaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Europa
  • Ciclo de Vida: Anual
A ervilha-de-cheiro é uma trepadeira anual de inverno. Ela apresenta caule herbáceo, áspero e ascendente por meio de gavinhas que se desenvolvem nas pontas das folhas compostas. Suas flores são muito vistosas, perfumadas, solitárias e podem ser de cores e matizes variados, com degradés e combinações entre o azul, branco, amarelo, laranja, rosa e vermelho. Após a polinização formam-se vagens curtas, com sementes semelhantes a ervilhas, porém venenosas.
A ervilha-de-cheiro é uma excelente trepadeira para pequenos suportes, como treliças e até mesmo cercas. Sua altura não ultrapassa os dois metros. Ela é apropriada para esconder momentaneamente entulhos, arbustos caducos e outras estruturas pouco aprazíveis no jardim. A floração ocorre na primavera e verão. Seus ramos floridos também podem ser colhidos para a confecção de buquês e arranjos florais perfumados. Há inúmeras variedades de ervilha-de-cheiro disponíveis, para diferentes gostos.
Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Aprecia as temperaturas amenas, desenvolvendo-se melhor sob clima subtropical e mediterrâneo. Não tolera o calor forte ou geadas. Adubações freqüentes estimulam intensas florações. Quando a planta parar de produzir flores, ela já está no final do seu ciclo e pode ser removida dos canteiros. Multiplica-se facilmente por sementes, postas a germinar no outono, em canteiros definitivos. 

Autor: Raquel Patro
Conteúdo sob Licença Creative Commons
Restrições de Uso do texto e imagens 
FONTE: http://www.jardineiro.net/br/banco/lathyrus_odoratus.php

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

A CARNE QUE VOCÊ COME PODE ESTAR COMENDO A AMAZÕNIA....







A pecuária ocupa 80 % das áreas ja desmatadas na Amazõnia brasileira. O Greenpeace investiga e denuncia quem faz parte dessa cadeia criminosa de produção de carne. Os consumidores já deram seu recado: não querem produtos originários de desmatamento.
Junte - se ao Greenpeace e seja você também parte da solução.

http://www.greenpeace.org.br/

Estamos de volta !!!

Boa tarde Pessoal, sei que andei meio sumido !!!  Estamos no facebook.com/ocultivoavida Agora estou cuidando mais da parte de Recuper...